domingo, 4 de maio de 2014

Viagem de moto para Serra do Rio do Rastro e Corvo Branco - SC (parte 1 de 2)

Com três feriados próximos, ou seja, 18 (sexta), 21/04 (segunda) e 01/05/2014 (quinta-feira), pude marcar 10 dias das minhas férias no meio deles e estender a folga para pelos menos 14 dias corridos para viajar. Para fugir dos dois primeiros feriados e dos altos preços cobrados pelas pousadas no feriadão prolongado, resolvemos iniciar a viagem no dia 22/04, terça-feira.

Desta vez, minha esposa não foi comigo. O presidente do nosso moto-clube Barraqueiros do Asfalto, o Jorjão, resolveu seguir nessa aventura comigo.

Saímos juntos por volta das 07:40 h do dia 22/04 do Posto 3 Fronteiras da BR 277, onde completamos os tanques das motocas. Segue abaixo os dados da viagem :

Resuminho da viagem:

Motos: Suzuki VStrom 650 (Alexandre - Miti) e a CB 300R do Jorjão.
Destino: Urubici - SC e Serras do Corvo Branco e Rio do Rastro - SC
Distância total percorrida: 2.363 km, ida e volta (incluindo os deslocamentos no destino)
Estados: Paraná e Santa Catarina.
Período: 22/04 a 27/04/2014 (terça a domingo).

Veja nosso roteiro geral abaixo, pelo Google Maps:


Agora com foco só na região das serras catarinenses :


A legenda do mapa é a seguinte:
B - cidade de Urubici - SC
C - Serra do Corvo Branco
D - Cidade de Bom Jardim da Serra - SC
E - cidade de Braço do Norte - SC
F - cidade de Tubarão - SC

A cidade de Urubici tem cerca de 10 mil habitantes e fica num vale cercada de montanhas e serras maravilhosas para percorrer de moto (dá para gastar bem as bandas laterais dos pneus, rsrsrsrsrs). Lotada de Pousadas, fora dos feriadões tem preços bem razoáveis. Ficamos na Pousada Coqueiro, onde a proprietária D. Marlete nos atendeu muito bem. Pagamos R$ 100 por um quarto duplo com duas camas de solteiro, incluindo um bom café da manhã e ainda garagem coberta para as motocas. Pelo site oficial da cidade de Urubici voce tem os dados de contato com a Pousada. Recomendo!

(Para melhor visualizar, clique nas fotos abaixo para ampliá-las).

A viagem em si:

1. dia:  22/04/2014 - De Foz do Iguaçu - PR a São Cristovão do Sul - SC - 690 km rodados.

Saímos de Foz no dia 22/04, terça-feira, às 07:40h, sentido Cascavel pela BR 277, já com tempo nublado. Pouco antes de Cascavel, na cidade de Santa Tereza D´Oeste, dobramos à direita, sentido SC/RS. Passamos por Francisco Beltrão, com garoa, e Pato Branco já debaixo de muita chuva. Num dos trechos sob muita chuva, enquanto eu ultrapassava dois caminhões, um galão de plástico de uns 20 litros (vazio acho eu) se soltou de um dos caminhões, caindo no asfalto bem na minha frente. Consegui desviar em cima, mas senti que o galão bateu no meu pé direito. Felizmente, foi só um susto. É preciso muito cuidado e atenção com veículos de carga, que podem deixar cair parte da carga na pista e complicar sua viagem. Vi um vídeo no site www.duasmotos.com de um pneu que se soltou de um caminhão e derrubou um motociclista na estrada. Felizmente, o motociclista sofreu apenas arranhões.

A chuva persistiu durante todo o dia, atrasou muito a viagem e por isso conseguimos rodar apenas 690 km nesse dia. Paramos na pequena cidade de São Cristovão do Sul-SC, ainda com chuva lá pelas 19:00h. Cansados e ensopados, ficamos num hotelzinho na beira da BR 116. Vejam abaixo as fotos:

Tudo estendido na cama para secar, além do varal montado no quarto.
Dentre os itens de sua bagagem para uma viagem de moto, não esqueça daquelas cordinhas de nylon para fazer um varal no quarto. Não ocupa espaço na bagagem e pode ser bastante útil. É meio brega, mas quem se importa com isso ?
Essa chuvarada toda foi uma prova perfeita para

testar a impermeabilidade das roupas e equipamentos. Meu conjunto de jaqueta e calça da marca Leoshi resistiram bem, mas a calça permitiu a entrada de água pelas costuras da bunda. Minhas luvas de couro não resistiram e chegaram ensopadas. Com relação às botas, estava usando pela primeira vez. Da marca STEITZ, fabricada no Rio Grande do Sul, segundo a vendedora, passou com louvor no teste. Adquirida em São Paulo-SP por R$ 345,00 valeram cada centavo. Já o capacete escamoteável, da marca LS2, não passou no teste, pois com chuva constante durante muito tempo, permite a entrada de água entre a viseira e o casco, molhando sua forração interna. Os capacetes poderiam ter um anel de borracha na parte superior, entre a viseira e o casco, para evitar que as gotas de água escorressem para dentro do capacete.

Testei também um intercomunicador da marca BT Multi-Interphone, adquirido a um ano e meio atrás pelo site "ebay.com", por cerca de US$ 83,00. Funciona muito bem até uns 80 km/h. Depois disso, o baralho do vento não deixa ouvir mais nada. Mas quando comparado com um intercomunicador da marca Scala Rider, que custa cerca de R$ 1.400,00 no Brasil, o custo/benefício dele foi excelente. Para quem não quer ou não pode investir muito nesse item, eu recomendo aquele. Outro item testado foi a câmera GoPro Hero 3+ Black Edition adquirida a uns 20 dias. Funcionou bem durante a viagem, mas depois, após o retorno de viagem, acredito que a bateria pifou. Vou verificar melhor depois, com mais calma. E, por último, testei o suporte para o GPS da Garmin (modelo 350 LM para motos), instalado logo acima do painel da moto e que ficou numa posição excelente para visualização durante a pilotagem. Voce não precisa baixar a cabeça para visualizá-lo, pois fica acima do painel e não preso ao guidão.Vou fazer uma pequena postagem à parte, com fotos, sobre esse suporte.

Olha o estado das motocas após esse dia de muita chuva:


A CB 300 R do Jorjão.











E a minha "Suzi" toda suja na garagem do Hotel.







2. dia: 23/04/2014 - De São Cristovão do Sul - SC a Urubici - SC - 182 km rodados.

Não tivemos sorte com o tempo mesmo e fizemos esse trecho restante de ida, ora com garoa, ora com tempo nublado, sem chance de sol. Para chegar em Urubici pela face norte, você sai da BR 282 e entra à direita na Serra do Panelão. São uns 15 km de uma Serra linda e um visual de tirar o fôlego. Pena que eu não estava preparado e não tirei nenhuma foto. Mas fica aqui a dica. Instalamo-nos na Pousada Coqueiro em Urubici por volta das 12:30h e após o almoço, mais chuva. Tiramos o resto da tarde para descansar e organizar a bagagem no quarto.

3. dia: 24/04/2014 - Urubici-SC - cerca de 100 km rodados.

Após o café da manhã na Pousada, saímos para conhecer alguns pontos turísticos da cidade.



Em estilo arquitetônico gótico, a lateral da Igreja Nossa Senhora Mãe dos Homens, padroeira da cidade. Fica localizada no centro.










No centro da foto ao lado, tirada do alto de um mirante, a mesma Igreja, em forma de cruz, se vista de cima.









A pequena, mas charmosa cidade de Urubici vista do alto de um mirante, que fica na estrada a uns 5 km da cidade, sentido São Joaquim-SC.









Ainda na cidade, posando para a máquina fotográfica.











Lá no mirante, felizes por estarmos na estrada.











Ainda no mirante, quase despencando morro abaixo.












Entrada do Parque Cascata do Avencal. Na janela de vidro da Casa Sede já tem um monte de adesivos dos Moto-clubes que por ali passaram. Lógico que não poderia faltar o dos Barraqueiros do Asfalto.








Uma parte da Cascata do Avencal, com a Casa Sede ao fundo.









A bela Cascata do Avencal, em foto de "corpo inteiro", com 100 metros de queda. Acessamos a cascata pelo topo, mas voce também pode chegar em sua base, acessando-a através de uma caminhada de cerca de 800 metros, entre mata nativa e pedras, a partir de um outro local. Não fizemos esse passeio desta vez. Fica na rodovia sentido São Joaquim, a uns 6 km do centro.















Olha aí o Jorjão, na mureta da Cascata com cara de assutado por causa da  altura.












O pequeno filete de água da cascata e o visual belíssimo do vale, ao fundo.










Este lugar aí ao lado, cheio de neblina e num frio de rachar, é o Morro da Igreja, que fica a cerca de 1.900 metros de altitude. Apesar desse nome, não existe uma igreja lá em cima, mas uma base da Aeronáutica.




Veja a placa, avisando tratar-se de área militar, do Comando da Aeronáutica - Cindacta II.
Subimos nesse morro para ver a Pedra Furada que, em dias de tempo bom, tem um visual belíssimo, permitindo ver inclusive o mar de Santa Catarina. Nesse local foi registrada a temperatura mais baixa no Brasil, ou seja, 17,8 graus C negativos.





Gruta Nossa Senhora de Lourdes, com imagens religiosas, debaixo de uma queda d´água.












De novo a Gruta, que tem acesso fácil e fica no sentido do Morro da Igreja, a uns 12 km do centro de Urubici.






4. dia: 25/04/2014 - Serra do Corvo Branco e Bom Jardim da Serra - SC cerca de 180 km rodados.


Esse dia foi o de maior aventura e adrenalina desde que comecei a pilotar motocicleta. Isso porquê teve de tudo. Pilotagem em asfalto plano bom e em serra, em cascalho, em terra e em lama, que me levou ao chão. De Urubici até a Serra do Corvo Branco, são cerca de 20 km de asfalto. Na sequência, são 5 km de terra com pedras e algum cascalho, plenamente transitável para qualquer tipo de moto. Veja algumas fotos abaixo.


Antes de entrar no trecho de terra, parei, preparei a câmera GoPro e saí filmando até o topo da Serra. À medida que começamos a subir, a neblina apareceu e no topo não dava para ver muita coisa. Uma pena. Quem sabe uma próxima vez não temos mais sorte com o tempo. Assim que eu conseguir editar o vídeo, vou postá-lo aqui.


Esta placa fica no primeiro mirante, antes de começar a descer a Serra.


Nesta placa, afixamos o adesivo do nosso moto-clube Barraqueiros do Asfalto. Veja o adesivo ao lado, com fundo preto e letras em dourado e branco.






Nossas adoradas, prontas pra aventura.









Pausa para uma foto com conhecidos, pai e filho numa caminhonete com placa de Lages, antes de descer a Serra.







As fotos que seguem abaixo foram tiradas já quando descíamos a Serra do Corvo Branco. De início, no trecho mais sinuoso e íngreme, tem asfalto. Depois, o asfalto vai ficando ruim e acaba de vez.









Segue um pouco de terra misturado com pedras lisas.












O visual ao redor é bonito (talvez também um pouco sinistro, com aquela névoa toda).













Veja ao lado que o negócio começou a ficar feio para nós, que não temos motos apropriadas para o off-road, ou lamaçal mesmo, logo adiante.










Voltou novamente um pequeno trecho de asfalto ruim, mas a rodovia estreitou bastante. De um lado, morro e de outro, uma ribanceira de dar calafrios.













Encontramos um colega motociclista seguindo no mesmo sentido. Já avisava que a coisa tava feia na sequência da rodovia. Mas mesmo assim, resolvemos seguir adiante. Depois constatamos que foi uma decisão infeliz.








Aqui a coisa pegou. A estrada tava um "sabão". Acho que nem se eu fosse caminhando, conseguiria parar de pé, quanto mais numa moto de uns 250 kilos, somando bagagem e tudo o mais (sem contar o meu peso). O Jorjão foi primeiro e como ele já tem mais anos de moto do que eu, ele foi devagar, apoiando nos dois pés, como se fossem as rodinhas de uma bicicleta e conseguiu passar por este trecho.




Uma pena que no momento de programar a GoPro para filmar (isso antes de começar a descer a serra), acabei programando para bater sequências de fotos (acho que uma foto a cada meio segundo).
Pois bem, essa foto aí ao lado foi a última antes do tombo.








E eis o tombo, que na hora te deixa muito puto da vida, mas depois vira piada e risadas.
De prejuízo mesmo, só o pisca esquerdo quebrou a capinha preta, mas continuou funcionando e a lente transparente também ficou intacta. Também o protetor lateral tubular da Givi amassou, mas foi fundamental para que não amassasse o tanque e a carenagem. Quando você compra uma moto, pra mim, esse é o primeiro acessório que precisa ser instalado.


E a minha "Suzi" no chão é uma cena triste, que não desejo pra ninguém.
Mas dizem que há dois tipos de motociclistas: aqueles que já caíram e aqueles que ainda vão cair.
Pois é, sou o mais novo integrante do primeiro grupo.
Felizmente, não teve maiores consequências. E o pior de tudo é o seguinte: depois desse tombo, ainda prosseguimos na estrada, achando que seu estado fosse melhorar. Doce ilusão.



Depois desse tombo na lama, ainda deixaria a moto cair na lama uma outra vez. Quando tivemos informação que tinha até carro atolado naquilo que chamaram de rodovia SC-439, resolvemos retornar, pois até a cidade de Grão-Pará, quando voltaria o asfalto, ainda tínhamos uns 30 km. Essa quilometragem no asfalto não é nada, mas numa estrada naquelas condições é uma eternidade. Só sei que de tanto forçar a embreagem da VStrom, não deu mais regulagem do cabo no guidão. O resultado foi que fiquei praticamente sem embreagem. E como fazer para subir serra acima quase sem embreagem ?

A sorte foi que tinha levado um pedaço de corda de 5 metros que havia comprado ainda em Foz do Iguaçu. O Jorjão, com a CB 300 me guinchou morro acima. Amarramos a corda na pedaleira esquerda dele e no meu garfo da suspensão dianteira. Foi um sufoco, pois a corda afrouxava e, quando esticava dava aquele tranco na minha moto e puxava o guidão para um dos lados. Nessas condições, deixei a moto tombar outras duas vezes, mas também sem nenhum dano na moto ou a mim. Só mesmo o moral lá em baixo diante daquele situação.
E assim prosseguimos em retorno para a cidade de Urubici. Chegamos com as motos cheias de lama, numa sexta-feira à tarde, com o primeiro posto já lotado e sem vagas para lavagem. No segundo, lavamos primeiro a minha moto e segui para um mecânico ao lado para ver se consertava a embreagem. O cara abriu uma pequena tampa inferior para onde apontava o cabo da embreagem e disse categoricamente que o disco de embreagem estava todo gasto e teria de trocar. Claro que naquele cidadezinha não encontraria a peça e ele começou então a ligar para Florianópolis, depois para Lages e nada de achar a peça. Em Floripa, o preço seria de R$ 1200,00, mas não tinha a peça. Comecei a me desesperar, já pensando em deixar a moto ali e voltar de ônibus.
Foi aí que São Jorge chegou. Eu não era tão azarado assim. O amigo de viagem Jorjão virou o Santo São Jorge. Ele tinha lavado a moto dele e veio para o mecânico ver como estava a minha embreagem. A tampa inferior da embreagem ainda estava aberta. Ele pediu ao ajudante da mecânica uma chave de boca no.10 e uma chave de fenda. Destravou a porca de aperto, retornou o parafuso de ajuste umas duas voltas (parafuso que fica dentro da porca), e apertou a porca de novo. Pediu para o ajudante botar a tampa inferior de volta, montou na moto e foi tirando a moto da oficina. Isso tudo em dois minutos. E eu só olhando, sem entender nada de mecânica. Já fora da oficina, o Jorjão falou: pega a minha moto e vamos embora daqui. Montei na moto dele e saímos. Paramos 1,5 km depois. A embreagem da VStrom funcionava perfeitamente, como num passe de mágica. Era só uma questão de regulagem e aquele filho da puta da oficina certamente sabia disso e queria me esfolar vivo. Se não fosse o amigo Jorjão, estaria numa fria daquelas e arcando com um prejuízo absurdo. Depois de passar por uma situação dessas, a gente reflete. Viajar sozinho pode ter suas vantagens. Mas viajar com um bom amigo e que ainda entenda de mecânica é muito melhor.
Após destrocarmos as motos, saímos de Urubici por volta das 15:30h e seguimos para Bom Jardim da Serra, pois nosso próximo destino seria a Serra do Rio do Rastro. Chegamos em Bom Jardim por volta das 17:30h, pois foram uns 80 km de muitas curvas. Estávamos completamente exaustos por conta do esforço de tirar as motos da lama, descendo e depois subindo a serra de volta. Encontramos uma pousada com um custo benefício razoável (R$110 o quarto com duas camas de solteiro), banho quente, jantar num restaurante próximo e cama. Fazia um frio de rachar. Dia seguinte seria a vez da Serra do Rio do Rastro.

Finalizo aqui a parte 1 dessa jornada deliciosa (rsrsrsr, depois que passa o susto e a raiva do tombo sim....). Na sequência a segunda e última parte dessa aventura.

5 comentários:

  1. Valeu meu amigo,gostei muito desta viagem,eu tenho uma Honda transalp, porem penso em fazer esta aventura.Sou piloto de avião, mas curto muito andar de moto.Grande abraço e vamos conversando .

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  2. Desculpe meu amigo meu nome é Ailton, sou piloto de avião ,até mais ....

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  3. Opa tudo bem? Eu estou procurando uma moto pra comprar me interesso pela CB300, mas há muito comentário ruim sobre ela na internet, sobre problemas e tudo mais, constatei que pelo comentários mais fundamentados que se sempre manter ela revisionada, tudo ok não teria dor de cabeça, pretendo pegar uma para fazer viajens (Nada além do que 400km), a cb do seu amigo tirou de letra essa viajem de vocês? deu algum problema? ele preveniu algo na moto?

    Grande abraço.

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    1. Olá Bruno, a moto do meu amigo andou muito bem nessa viagem.
      Mas se você puder, tente comprar a nova CB 250 da Honda ou ainda a Fazer 250 da Yamaha.
      Realmente ouvi relatos ruins sobre a CB 300, tanto que a Honda parou de fabricá-la e relançou uma moto toda nova, essa Cb 250, que está show de bola.
      Espero ter ajudado.
      Abração.
      (respondido diretamente do meu smartphone em 21/09/2016 / 11:42 e reproduzido aqui somente agora)

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  4. Olá bom dia!!
    Moro em Floripa e eu e meu namorado fomos final de semana passado a Urubici e ir até a Serra do Corvo Branco, é triste ver um lugar tão lindo daqueles abandonado.
    A estrada está horrível, a descida então nem se fala, fomo até um pedaço e voltamos, sem asfalto algum, como tu descreveu ali, em um lado morro e do outro uns penhascos de tirar o fôlego. Curtimos um off, mas aquele estava sinistro demais.

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