Estes
últimos dois dias repetem os dois dias iniciais da nossa viagem ao Atacama, por
isso, é desnecessário descrevê-los porque já foram descritos no início.
Na ida,
quando passei pela Ponte sobre o Rio Paraná, que separa as cidades de
Corrientes e Resistência, na Argentina, não consegui tirar fotos da ponte.
Desta vez,
na volta, pra não perder a oportunidade, e considerando que não dá pra parar a
moto em cima da ponte, coloquei a máquina fotográfica pendurada no pescoço, já
ligada e sem a capa da lente e, quando queria fotografar, somente apontava a
máquina e clicava, com a moto em movimento mesmo. Esse procedimento não é aconselhável porque você tira uma
das mãos do guidão para fotografar, afetando a segurança da condução da moto.
Não obstante, reduzi bastante a velocidade e fotografei a ponte. Não coloquei a GoPro presa ao capacete desta vez e assim, tive que improvisar.
Ah, e não esqueça de trafegar pela via lateral da avenida, logo após a ponte, pra não ser multado pela polícia da cidade, pois eles dizem que as motos não podem circular pela via principal.
A volta pra Foz do Iguaçu no dia 11 de janeiro, um domingo, foi tranquila. Passamos em Puerto Iguaçu e o Odair e a Dadiva ainda compraram uns pescados no supermercado e fizeram uma janta maravilhosa pra todo o grupo. Mostramos as fotos e contamos os causos para os amigos de Foz. Estiveram presentes o Antonio, com a sua Yamaha XT 660, o Jair Terror, contador de piadas e mais uma galera bastante animada e curiosa.
Parabéns ao Odair e à Dadiva, porque depois do cansaço da viagem, ainda tiveram ânimo e pique para cozinhar para nós. Infelizmente não tirei fotos do jantar.
Veja as
fotos da ponte entre Corrientes e Resistência, na Argentina:
Fim da nossa aventura ao Atacama. Estou preparando uma mensagem final aos leitores e será postada em breve.
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